segunda-feira, 27 de setembro de 2010
No banho a neblina tomou conta
Ouvindo vozes que vinham da televisão desligada, passou a ser os amigos do trabalho que estou esperando na kitnet. Depois algo no formato de jacaré e muitas risadas saíram de um espaço entre paredes brancas dentro de um túnel de carne.
Esfrego os olhos com as pálpebras, e continuo lavando aquela peça de roupa cor de rosa, mas parece que já lavei este sovaco da blusa... E falando nisso, lembro do primo Rafael dizendo de maneira tão caipira: É SOvaco (assoviando o so) e não SUvaco (assoviando novamente o su). Nossa achei que alguém tava me ouvindo com a orelha encostada na porta... (silêncio)... era a janela batendo no canto atencioso do cérebro. Eu leio e dou risada, ai ai que bobeira minha. E minutos (hooooras) depois ainda estou com o sorriso estampado na cara. O pescoço quer rir com a boca, parece. (Nossa essa eu demorei pra entender mesmo depois do banho quente) E continuo rindo. (A boca ri abrindo e fechando... E o pescoço sobe e desce quando ri junto com a boca). E continuo rindo da mesma maneira boba desde a dona benta! Agora olha só: Maconha Benta! Benta Maconha! Parece música de comercial divertido, há há há daqueles que a gente gosta da musiquinha. Ai quanta bobagem... hahaha
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4 comentários:
Gosto das sensações que vc sabe extrair das coisas "mecanizadas" que temos no nosso cotidiano.
Beijos!!!
Até mesmo um monte de "bobagens", como você mesmo disse, se tornam um texto muito gostoso de ser lido. Me impressiona sua capacidade de observação e descrição de coisas passam desapercebidas pela maioria.
Bejim
poxa, obrigada!!!
=D
em breve outro texto...
Carol, que legal você ter passado lá no "mente livre".
Valeu mesmo pelo seu comentário.
Agora é minha vez, pósso fuçar aqui no seu blog?
abração.
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