De tempos em tempos eu paro para a recapitulação de tudo. E neste último ano tive um grande acontecimento na minha vida. Não foi só o retorno à cidade natal, mas também a descoberta de uma amizade muito importante com um ser extraterrestre, digamos assim.
Com ele caminho estradas de terra, sento nos trilhos de trem, converso sobre sensações e experiências que jamais dialoguei com qualquer pessoa deste mundo, porque convenhamos... Me “tirariam” de maluca em segundos. Com este amigo, observo as cores, sinto o perfume das rosas, ouço o som dos pássaros e percebo as faíscas de luz que saem dos meus olhos.
O momento em que nos conhecemos foi muito mágico, pra mim. Eu estava triste por ter voltado à minha terra natal, sem perspectiva de trabalho, meus antigos amigos casados, com filhos, com uma vida onde eu não me sentia mais parte. Era próximo ao meio dia, eu estava conversando com o meu pai na sala, e o interfone que nunca tocava, tocou. Olhei pela janela e vi um ser quase que indescritível. Pensei que era engano, perguntei: Quem é? Meu pai veio correndo na janela do quarto ao lado e falou: Ooooh amigo, quanto tempo! Entre!
Ele entrou. Sentou no sofá. Meio casmurro, meio calado, ficava me analisando, mas as idéias eram muito parecidas com as minhas, os livros que citamos ambos tinham lido, os lugares que moramos muito tempo também eram os mesmos, e a vontade de trabalhar no mundo espiritual era o fator principal que até hoje, nos une.
O rosto desse ser transfigurava. Parecia que tudo se movia, rapidamente, e sem nexo. Fiquei perplexa, porque há muitos anos ninguém conseguia mexer comigo dessa maneira, tão espiritual. Tudo o que mantive em segredo, com medo de divulgação, com receio de que alguém da família contasse por aí minhas “maluquices”, de repente veio à tona. Aquele ser conseguia fazer meus olhos enxergarem além, meus ouvidos destamparam, as batidas do meu coração começaram a se encher de esperança. Alguém finalmente me compreende!
Dias depois, sentados nos trilhos do trem, conversando sobre nós, sobre “maluquices” espirituais, tive a certeza da magia, do sentido daquele encontro espiritual tão forte e produtivo. Nós sabíamos naquele momento, que já nos conhecíamos, da vibração energética dos nossos verdadeiros seres, e pude entender sobre a distinção da luz e das mariposas. Pensei “Será ele o mestre que procurei?”. E então, no silêncio da noite, ele disse “Carol, o mestre se aproxima quando o discípulo está pronto, nada é por acaso.”
Foi ali que comecei a alimentar uma Grande Árvore.
Com ele caminho estradas de terra, sento nos trilhos de trem, converso sobre sensações e experiências que jamais dialoguei com qualquer pessoa deste mundo, porque convenhamos... Me “tirariam” de maluca em segundos. Com este amigo, observo as cores, sinto o perfume das rosas, ouço o som dos pássaros e percebo as faíscas de luz que saem dos meus olhos.
O momento em que nos conhecemos foi muito mágico, pra mim. Eu estava triste por ter voltado à minha terra natal, sem perspectiva de trabalho, meus antigos amigos casados, com filhos, com uma vida onde eu não me sentia mais parte. Era próximo ao meio dia, eu estava conversando com o meu pai na sala, e o interfone que nunca tocava, tocou. Olhei pela janela e vi um ser quase que indescritível. Pensei que era engano, perguntei: Quem é? Meu pai veio correndo na janela do quarto ao lado e falou: Ooooh amigo, quanto tempo! Entre!
Ele entrou. Sentou no sofá. Meio casmurro, meio calado, ficava me analisando, mas as idéias eram muito parecidas com as minhas, os livros que citamos ambos tinham lido, os lugares que moramos muito tempo também eram os mesmos, e a vontade de trabalhar no mundo espiritual era o fator principal que até hoje, nos une.
O rosto desse ser transfigurava. Parecia que tudo se movia, rapidamente, e sem nexo. Fiquei perplexa, porque há muitos anos ninguém conseguia mexer comigo dessa maneira, tão espiritual. Tudo o que mantive em segredo, com medo de divulgação, com receio de que alguém da família contasse por aí minhas “maluquices”, de repente veio à tona. Aquele ser conseguia fazer meus olhos enxergarem além, meus ouvidos destamparam, as batidas do meu coração começaram a se encher de esperança. Alguém finalmente me compreende!
Dias depois, sentados nos trilhos do trem, conversando sobre nós, sobre “maluquices” espirituais, tive a certeza da magia, do sentido daquele encontro espiritual tão forte e produtivo. Nós sabíamos naquele momento, que já nos conhecíamos, da vibração energética dos nossos verdadeiros seres, e pude entender sobre a distinção da luz e das mariposas. Pensei “Será ele o mestre que procurei?”. E então, no silêncio da noite, ele disse “Carol, o mestre se aproxima quando o discípulo está pronto, nada é por acaso.”
Foi ali que comecei a alimentar uma Grande Árvore.
5 comentários:
Não temos q ter medo de falar o q sentimos!!!Acredito em seres cósmicos,seres naturais.Tem sempre um idiota q vai falar q estamos drogados.
Lindo!
Dois malucos, portanto... rsrsrs...
Desculpa, não resisti...
Falando sério, todos temos esse problema, o de encontrar alguém com quem nos possamos sintonizar.
Também já não vinha aqui há muito tempo. Mas já matei algumas saudades...
Bom resto de semana, minha querida amiga Carol.
Beijo.
Que história curiosa e gostosa de ler... tenho que vir mais por aqui.
Bjs, moça.
Postar um comentário