Um agente da polícia civil chegou em casa por volta das 23h, na sexta-feira. Colecionador de armas, tirou sua bolsa da cintura, repleta de armas de pequeno e médio porte, e a colocou em cima da escrivaninha ao lado da cama de madeira. Foi direto para o banheiro, precisava tirar aquele cheiro horrível de Caveirão, cigarro e morte. Escovou os dentes enquanto a água quente caia em sua nuca, lembrando dos momentos em que ele e seus colegas conseguiram fazer aquela baita apreensão. Incrível! Pensava. Como pudemos não perceber por tanto tempo que estava logo ali, o corpo estava ali na nossa frente, do outro lado da rua, no saco plástico! Ridículo!
Às 14h18 do sábado, acenava para o ônibus de Campo Grande, ia com sua bolsa recheada, uma calça mal passada camuflada e a camisa preta sem colete. Cheirava loção pós-barba, aliás, era uma de suas marcas principais. O cheiro de sua loção insistia em ficar até o fim da tarde, todos os dias, mesmo depois de trabalhar horas a fio. No domingo, chegou em casa às 4h da manhã, alcoolizado com duas mulheres encontradas no achados e perdidos das madrugadas pauleiras da Vila Mimosa. Com suas botas pretas deitou na cama, estendido com a barriga para cima, e aguardou as garotas saírem do banheiro. Pensava em como iria se levantar. Assim que uma delas saiu completamente nua, ele pediu para que retirasse o coturno sujo de seus pés e que pegasse uma dose de uísque no balcão da cozinha. A outra saiu do banheiro, e ficou observando o policial deitado com um semblante de quem viaja no tempo.
Armados de fuzil e pistolas, cinco traficantes fizeram um arrastão na avenida Brasil, roubando 3 carros, além do ataque ao dono de uma landrover. Tinha um agente infiltrado entre os bandidos que aguardavam os carros em um desmanche em que a fachada era de uma mecânica qualquer de bairro. Os criminosos não sabiam que toda a cena dos roubos e da mecânica estava infestada de policias realizando uma operação. Enquanto deitado na cama, aguardando o uísque e sem perceber a presença da outra mulher, relembrava o espancamento contra o principal criminoso da quadrilha... fora do ar não sabia mais o que fazer com as duas mulheres...
Às 14h18 do sábado, acenava para o ônibus de Campo Grande, ia com sua bolsa recheada, uma calça mal passada camuflada e a camisa preta sem colete. Cheirava loção pós-barba, aliás, era uma de suas marcas principais. O cheiro de sua loção insistia em ficar até o fim da tarde, todos os dias, mesmo depois de trabalhar horas a fio. No domingo, chegou em casa às 4h da manhã, alcoolizado com duas mulheres encontradas no achados e perdidos das madrugadas pauleiras da Vila Mimosa. Com suas botas pretas deitou na cama, estendido com a barriga para cima, e aguardou as garotas saírem do banheiro. Pensava em como iria se levantar. Assim que uma delas saiu completamente nua, ele pediu para que retirasse o coturno sujo de seus pés e que pegasse uma dose de uísque no balcão da cozinha. A outra saiu do banheiro, e ficou observando o policial deitado com um semblante de quem viaja no tempo.
Armados de fuzil e pistolas, cinco traficantes fizeram um arrastão na avenida Brasil, roubando 3 carros, além do ataque ao dono de uma landrover. Tinha um agente infiltrado entre os bandidos que aguardavam os carros em um desmanche em que a fachada era de uma mecânica qualquer de bairro. Os criminosos não sabiam que toda a cena dos roubos e da mecânica estava infestada de policias realizando uma operação. Enquanto deitado na cama, aguardando o uísque e sem perceber a presença da outra mulher, relembrava o espancamento contra o principal criminoso da quadrilha... fora do ar não sabia mais o que fazer com as duas mulheres...
8 comentários:
É diferente o seu blog. Criou uma maneira original de interagir com os seus leitores.
Voltarei depois para ler o final da história, concebido pelos visitantes.
Gostei, também, do conto do post anterior.
Um beijo!
P.S.: Obrigado pela visita e as palavras gentis deixadas lá no condado.
Tinha que ser uma Bonando...
Grande Carol!!! Adorei seu blog... Parabéns!!!
Bem, meu nome é Bruno Bonando e sou seu primo perdido em Nova Iguaçu no Rio de Janeiro.
Eu sempre tento manter contato com os Bonandos... seja por orkut ou facebook...
Mantenha contato você tb!
Ahhh... o site Bonandos.com é meu...
Qualquer coisa, mande e-mail para bruno@bonandos.com ou me adicione no hotmail: bonandos@hotmail.com
Um beijo e agente vai se falando!
Logo apos os mimos das mocas de Vila Mimosa, ele ligou a TV na Rede Record e ouviu um sermao por varios minutos. Caiu em si e - ja de porre - jogou as rmas pela janela e saiu gritando que Jesus era o Senhor.....
add o bonando - seja bem vindo, sa família é de onde?conhece os bonandos de sorocaba? moro sozinha no RJ, vmaos manter contato ok?
Adorei o final do lamb mouton - hehehe viva jesus nao é?
oliver volte sim com um final diferente de tudo, quebra tudo ness porra!!!!
valeu...
O policial só pode ter jogado as meninas pela janela.
A sorte delas é que o apart era no 1º andar e só ficaram com umas pequenas dores da queda. Mas, no meio da confusão que se tinha gerado na rua, foram presas por ofensa à moral pública, já que se encontravam nuas...
Não tenho mesmo jeito para histórias policiais. Nem das outras...
Beijinhos.
Amanhã eu volto...prepara-te para uma estória "perversa"...
beijinho
CSd
As duas jovens olharam o polícia, barrigudo - uma barriga cheia de pêlos - e mal-cheiroso na cama e pensaram: mas para que raio é que tomános nós banho e estamos aqui lmpinhas cheirosas?
Encolheram os ombros e perguntaram: vamos brincar na água.
- faz-me mal à digestão. Além disso gasta a pele.
- pois e que tal uma pulverizaçãozinha com Front Line (mata-pulgas e chatos.
- por acaso acham-me com cara de cão?
- Bem, de gato é que não...
E expusou-as nuas para o meio da rua.
As jovens eram tão belas que a poipulação decidiu imitá-las...
CSD
kkkkkkkkk
só a claudia mesmo kkkkkkk
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